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Alguns ex-petianos (em construção...)

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Ana Virgínia Lima

2003 -2006

O PET-Letras teve papel significativo tanto no meu desenvolvimento acadêmico-profissional quanto pessoal. De um modo geral, posso afirmar que a UFCG me proporcionou uma formação sólida, e o PET foi um diferencial nessa formação, pois me permitiu transpor certos limites naturais da graduação. O que aconteceu com o André Pinheiro na UFRN também ocorreu comigo quando ingressei no mestrado na UFMG: professores e alunos ficavam surpresos com o nível de formação que só era esperado na pós-graduação. Penso que não foi diferente com outros tantos egressos da UFCG e do PET-Letras, mais especificamente. Aprendíamos muito uns com os outros e aqui devo destacar a importância da Rosa Maria Medeiros, Melissa Raposo e Clarissa Alves, com quem muito aprendi no tempo em que convivemos no programa. Entre os melhores momentos da graduação - e da vida - estão diversas vivências no PET que, na época em que participei era mais de que um grupo: de certo modo, para mim era uma família, que se reunia inclusive aos sábados, sempre com muito trabalho a fazer e muitas histórias para rir. Havia uma motivação ao amadurecimento intelectual e também à promoção de ações que pudessem favorecer a comunidade, a exemplo dos cursos para pré-vestibulandos. Isso tudo orientado com muita responsabilidade, compromisso e sensibilidade pelo nosso tutor, o professor Hélder Pinheiro, a quem sou muito grata. A partir do PET, busquei outros "Belos Horizontes", mas sempre me marcou a lembrança de amigos e colegas do programa que, próximos ou distantes, presentes ou ausentes, têm seu lugar em minha memória.

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O PET foi um dos grandes responsáveis pela minha formação acadêmica, graças, sobretudo, à qualidade do trabalho desenvolvido pelo programa. Lembro que, quando cheguei na UFRN, os professores se admiravam com o fato de um aluno recém-formado já ter acumulado um conhecimento que comumente circulava apenas no ambiente da pós-graduação. Com efeito, durante o período que estive no PET, discutimos obras de Georg Lukàcs, Erich Auerbach, Antonio Candido, Roberto Schwarz, Emil Staiger e tantos outros que ajudaram a consolidar a minha visão acerca do objeto literário. Mais importante do que isso, o PET alimentava em nós todos o gosto pela pesquisa acadêmica, realizada de forma séria e sistemática. Por conta disso, muitas vezes fomos acusados de elitistas. E o PET de fato o é, mas no bom sentido do termo. Elitista porque reunia em um único programa atividades de ensino, pesquisa, extensão e participação política. Devo registrar aqui a nobreza e a eficácia do trabalho realizado pelo professor Dr. Hélder Pinheiro, tutor do PET durante o período que estive vinculado ao programa. Com mão firme, mas um modo sereno de ser, envolveu-nos todos em uma atmosfera muito aprazível, que acabou resultando na boa qualidade de nossos trabalhos. Por fim, ainda devo citar o fato de o PET ter se constituído quase como um laço familiar para os alunos de nossa época. Éramos um grupo com grandes afinidades e, por isso mesmo mantínhamos uma ligação forte e leal. Tanto que (apesar da distância geográfica e de nos falarmos relativamente pouco) alguns deles ainda considero como meus mais queridos amigos – caso de Kléber Clemente, Rosa Medeiros, Melissa Raposo e o próprio Hélder Pinheiro.

André Pinheiro

2001-2005

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Beatriz Medeiros

2013-2017

"Ser petiano é descobrir um universo acadêmico que antes não conhecemos”. Após ter feito parte do PET-Letras, passei a ver a universidade, e o curso de Letras de uma forma diferente, com muito mais seriedade, responsabilidade e acima de tudo, aprendi sobre a importância da convivência em grupo. No Pet, me descobri professora, uma vez que foi a partir deste programa que tive a primeira experiência em sala de aula. Ensinei desde as crianças de um lar carente, a jovens e idosos de um cursinho, pude perceber a diversidade do público que essa profissão nos permite. Sem esquecer das melhores viagens da minha vida, ressalto ainda que, foi exatamente no Pet, que descobri que nunca estarei sozinha, pois encontrei pessoas de um imenso coração, uma poesia viva de tanto afeto, generosidade e companheirismo. Venha você também, fazer parte desta história, e contar a sua história.

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Fabrício Cordeiro

2012-2014

Seguramente, foi a mola propulsora de minha formação, já que, com ele, pude expandir meus horizontes, me conscientizar do que é ser acadêmico, engajado na sociedade, dentre outras possibilidades que me permitiram chegar aonde estou, hoje.

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Gesimiel Rodrigues

2004-2007

O PET foi crucial na minha formação, pois, ao longo do período em que estive vinculado ao programa, desenvolvi um prazer enorme pela pesquisa em literatura, bem como um amadurecimento na forma como passei a enxergar a obra artística. Sem falar no estímulo que tínhamos em estar sempre em contato com obras teóricas fundamentais para a compreensão do que estava ali diante dos nossos olhos. A condução equilibrada do professor Hélder Pinheiro nos permitiu agir com mais sobriedade nessa área tão movediça que é o estudo do texto literário e dos seus desdobramentos. Hoje, carrego comigo muito do que aprendi no PET e sei que não seria o que sou hoje se não tivesse essa oportunidade de ter estado num programa tão importante na formação acadêmica e humana dos indivíduos.

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Jaine Barbosa

2013-2016

Fazer parte da Família Pet-Letras UFCG foi a melhor experiência que pude vivenciar durante os anos de graduação. Cada momento de aprendizado, esforço e incentivo só me fizeram crescer como aluna e, principalmente, como ser humano. Aprender a caminhar em equipe, com pessoas que são diferentes de nós, me fez pensar que juntos podemos ser mais fortes e que não há obstáculos que sejam tão grandes se dermos as mãos uns aos outros. Acho que essa foi a mais importante lição: precisamos andar de mãos dadas se quisermos alçar novos voos. Valeu a pena ser Petiano, valeu a pena cada momento com esse grupo que nos faz amadurecer tanto. Viveria tudo outra vez, sem dúvida alguma!

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Jessica Pereira

2013-2016

Falar da importância que o PET-Letras UFCG exerceu para mim é uma missão muito especial, pois me faz relembrar o quanto evolui nesse grupo, no âmbito acadêmico e pessoal. Foram três anos e meio de muita aprendizagem e amizades compartilhadas, reuniões semanais, atividades de pesquisa, ensino e extensão planejadas e executadas. Foram muitos eventos, ENAPET-Recife, ENEPET-Maceió, Fóruns em Sumé, Areia, Patos, Interpet, Jornadas e Colóquios planejados e executados com muito suor, carinho, idealização e sentimento de dever cumprido. Se não tivesse participado do PET, não tenho dúvidas, meu currículo não teria sequer a metade de tudo o que tem hoje, graças ao incentivo do programa e, principalmente, da tutora e eu não teria tantas boas recordações da época da graduação. Ter participado do programa me preparou para ingressar em um programa de pós-graduação e ter mais segurança para me inserir no âmbito científico, o PET me proporcionou desenvolver pesquisas, trabalhar em grupo, exercer liderança. É com muita emoção que afirmo: ter participado desse grupo foi uma das melhores experiências da minha vida, e, por essa razão, quando penso em PET-Letras, só me vem à mente boas lembranças e um sentimento enorme de saudade e gratidão.

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José Weslley Barbosa

2007-2010

Acredito que a principal importância do PET na minha formação humana se deu por ter despertado em mim a capacidade de trabalhar em grupo e crescer com isso. É muito importante entrar em contato com diferentes formas de pensar e aprender a ponderar todas essas diferenças da melhor forma para o bom desempenho do grupo. No mundo acadêmico este contato humano às vezes fica um pouco de lado e, não raro, vemos imperar o individualismo. Além disso, conheci excelentes pessoas e tive a oportunidade de ampliar a formação que me era dada nas disciplinas regulares da graduação, posto que sempre havia discussão de textos os mais variados de literatura e linguística e, além disso, havia as várias atividades de pesquisa, extensão... Sem contar os ENEPETs, tendo eu participado de três.

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Marcela de Melo

2010-2014

Não sei nem como falar sobre isso. Não há palavras suficientes que me possibilitem descrever a importância do PET na minha vida. Entretanto, irei falar, inicialmente, um pouco da minha "entrada" no PET. Fiz a seleção do PET no dia 29 de novembro de 2010. Haviam quatro vagas e eu entrei com 3 Jéssicas, Jeh Amanda, Jeh Torquato e Geh Pereira. Fiquei em quarto lugar e passei seis meses como voluntária. Em junho de 2011, Elisa Cristina concluiu a graduação e passou a sua bolsa para mim. Contudo, independente de ter bolsa ou não, o PET me fez crescer como pessoa, como aluna e como profissional. No PET, tive a oportunidade de fazer pesquisas e apresentá-las em diversos congressos, de ensinar nos cursos de extensão, dentre os quais tive a oportunidade de ensinar aos alunos do ensino médio, nos cursos para o ENEM, e aos alunos de graduação nos cursos de gêneros. Tive também a oportunidade de conhecer instituições como a APAE e o São Vicente de Paulo, que me deixaram maravilhada. O São Vicente de Paulo foi a instituição que mais me apaixonou visto que passamos um ano visitando os idosos. Foi um período de crescimento pessoal e espiritual, pois, além de dar atenção aos idosos do instituto, aprendi muito com eles. No mais, não posso esquecer que, no PET, eu chorei, tanto é que todos me viam como a chorona do PET, como também ri muito (eu era a palhacinha do PET, a dona dos micos, não é?). kkkkkkkkkk... Sempre adorei brincar com todos os petianos. Mas, na hora do trabalho, a gente trabalhava um "bocado". Entretanto, sempre havia o bom humor. Saudades de todos, saudades dos petianos e saudades da tutora que ainda é minha orientadora (hehehehe...). Por fim, vale lembrar que foi do PET que saiu a temática da minha monografia. O envelhecimento e a Literatura africana. Trabalhei com próverbios de povos africanos de Língua francesa e provérbios brasileiros sobre envelhecimento, realizando um diálogo cultural entre as duas realidades: BRASIL e ÁFRICA. Isso perdura até hoje, visto que continuo trabalhando com culturas africanas e me apaixonando cada vez mais. Só me resta dizer: OBRIGADA AO PET!!!!

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Marina Soares

Fazer parte do PET - Letras foi o impulso necessário na minha vida acadêmica, com o PET aprendi a importância da conversação entre todas as LETRAS da nossa unidade, assim como a construir um espaço de família, onde era possível aprender muito junto aos demais, assim como conversar, rir e criar um vínculo que permanece por muitos anos. Sou grata por ter feito parte dessa família e por ter aprendido tanto, as tutoras e antigos petianos foram fundamentais para meu amadurecimento acadêmico e crescimento profissional.

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Rafael Sobral

2013-2016

Estudante de graduação em Letras - Inglês pela Universidade Federal de Campina Grande. Docente de inglês no programa Idiomas sem Fronteiras. Integrante do NINETS - Núcleo de Investigações e Intervenções em Tecnologias Sociais (UEPB). Durante os três anos em que fiz parte do PET-Letras/UFCG tive diferentes experiências e várias oportunidades de engajamento e produção acadêmica, profissional, linguística, literária, tradutora, dentre outras. Ainda hoje percebo a influência e as marcas deixadas pelo programa em minha formação.

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Sarah da Cunha

2014-2016

Do PET fiz minha casa e fui recebida por uma família que me deu sabedoria, me ensinou a ter muita determinação e força. Aprendi a pesquisar sempre, a amar ensinar e acrescentar ao meu currículo experiencias que nunca serão apagadas."

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Victoria Maria

2009-2013

 Fui bolsista desde o 2º período do curso, lembro como hoje o dia que vi meu nome na lista de selecionados, o que foi um presente de aniversário antecipado. O PET foi, sem dúvidas, o maior aprendizado que tive na graduação. As atividades de pesquisa, ensino e extensão realizadas durante esse período contribuíram muito para as disciplinas da graduação, especialmente as Práticas de Ensino, com elaboração de material didático e a construção de currículo com pesquisa, publicação de artigos e a produção do TCC.

Essas mesmas atividades que eu desenvolvia enquanto aluna, irei desenvolver como professora, visto que o IFPB lida com a mesma tríade em um perfil diferente, a formação técnico-tecnológica.

Para os que estão no grupo hoje e os próximos que virão, aproveitem ao máximo as oportunidades. Trabalhar em grupo é muito bom, nós aprendemos e ensinamos nessa troca de ideias e as amizades construídas são para o resto da vida. O PET não é só um crescimento acadêmico profissional, é um crescimento humano também.

Durante a minha jornada no curso de Letras da UFCG, tive a imensa oportunidade de participar de um dos melhores programas que consegue  integrar o ensino, a pesquisa e a extensão no âmbito acadêmico. O PET me proporcionou o trabalho em grupo, a iniciação a pesquisa cientifica e, sobretudo, a ter autonomia nas minhas decisões, sejam elas profissionais ou pessoais. Hoje sou grata por tudo que vivi e aprendi com essa família chamada PET/ Letras.

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Gilmara Caetano

Ingressar no PET - Letras ajudou-me a descobrir novos significados para a minha formação acadêmica. A minha trajetória no programa ocasionou, dentre outras coisas, um maior envolvimento em Colóquios, Jornadas, Palestras, Curso de extensão, Workshops, entre outros eventos. Graças ao programa tive minha primeira experiência atuando em sala de aula e pude aprender na prática o que realmemte é ser professor. 
Sou muito grata aos membros do PET e à tutora Josilene, esta última por nos motivar estar sempre desenvolvendo projetos em nossas áreas, assim como a conhecer diferentes linhas de pesquisa e a mostrar-nos a importância da socialização com outros Cursos. De fato, a caminhada não teria sido tão proveitosa sem vocês. Sem dúvidas, posso afirmar que, após entrar no PET, a minha produção acadêmica desabrochou e enriqueceu. Só tenho boas lembranças e viveria tudo de novo.

Jessica Dantas

2016-2018

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No momento em que entrei no programa, confesso que estava um pouco perdida no curso e em toda aquela vida acadêmica. Porém, depois de algum tempo participando de eventos, assistindo palestras e tudo mais, me encontrei. O PET foi muito importante para eu me descobrir na vida pessoal e acadêmica. Com ele eu aprendi a ser uma pessoa melhor, a pensar no coletivo, a entender que a frase clichê "juntos somos mais fortes" faz todo sentido. Os amigos que adquiri dentro do programa foram de enorme importância para mim, pois nos momentos de abatimento que sofremos durante o curso, as risadas e conversas são essenciais para não perdemos a sanidade. 

Hoje eu digo para quem entrar: aproveite, dê o seu melhor. Você não vai se arrepender. Todas as experiências, os trabalhos desenvolvidos pensando no bem do coletivo são gratificantes. Tudo isso vai me acompanhar na profissão que exerço, tendo em vista que o trabalho do professor, é pensando no bem do coletivo e muitas vezes exercido em grupo, já que existe a troca de experiências e ideias dentro dessa profissão, focando na melhoria do sistema de ensino atual. 

Saiba que tudo que viver dentro do PET vai te ajudar durante toda a sua vida. Por isso, sou muito grata a todos que fizeram e fazem parte desse programa  tão essencial dentro e fora  da universidade. 

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Juli Karine

2016-2018

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